Inglesa Luso-Chinesa
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
TEM GENTE NOVA NA TABA POR EXCELÊNCIA
terça-feira, 5 de novembro de 2024
CANÇÃO DA MELANCOLIA
segunda-feira, 4 de novembro de 2024
INGLESA'S HYBRID CLONE RESISTING ORION SPUR’S DYNASTIC DOMINATION
[Verse]
And I'm outside in the dark staring at the blood red moon
Remembering the hopes and dreams I had and all I had to do
And wondering what became of that boy and the world he called his own
I'm outside in the dark wondering how I got so old
[Chorus]
It's all gone, it's all gone
Nothing left of all I loved
It all feels wrong
It's all gone, it's all gone, it's all gone
No hopes, no dreams, no world
No, I don't belong
I don't belong here anymore
[Instrumental Bridge]
[Chorus]
It's all gone, it's all gone
I will lose myself in time
It won't be long
It's all gone, it's all gone, it's all gone
[Outro]
Left alone with nothing at the end of every song
Left alone with nothing at the end of every song
Left alone with nothing, nothing
Nothing
Nothing
Nothing
domingo, 3 de novembro de 2024
MONOCROMIA DOS CÂNTAROS DE CRISTAIS
Texto de autoria de Alceu Natali com direito autoral protegido pela Lei 9610/98.
sábado, 2 de novembro de 2024
DEUS SALVE A RAINHA MARY QUANT
Get Off of My Cloud
The Rolling Stones
Track 7 on December’s Children (And Everybody’s)
Produced by
Andrew Loog Oldham
One of the earliest #1 hits of The Rolling Stones,
“Get Off My Cloud” was released in November 1965 as a 7-inch single; in
December of that year, it appeared on the Stones'… Read More
Sep. 25, 1962
Get Off of My Cloud Lyrics
[Verse 1]
I live on an apartment
On the ninety-ninth floor of my block
And I sit at home looking out the window
Imagining the world has stopped
Then in flies a guy
Who's all dressed up just like the Union Jack
Says, I've won five pounds
If I have his kind of detergent pack
[Chorus]
I said, "Hey (Hey), you (You), get off of my
cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Don't hang around 'cause two's a crowd
On my cloud, baby"
[Verse 2]
The telephone is ringing
I say, "Hi, it's me, who is it there on the
line?"
A voice says, "Hi, hello, how are you?"
“Well, I guess I'm doing fine“
“It's three AM, there's too much noise
Don't you people ever want to go to bed?
Just because you feel so good
Do you have to drive me out of my head?”
[Chorus]
I said, "Hey (Hey), you (You), get off of my
cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Don't hang around 'cause two's a crowd
On my cloud, baby"
Yeah
[Verse 3]
I was sick and tired, fed up with this
So I decided to take a drive downtown
It was so very quiet and peaceful
There was nobody, not a soul around
I laid myself out
I was so tired and I started to dream
In the morning the parking tickets were just like
flags
Stuck on my windscreen
[Chorus]
I said, "Hey (Hey), you (You), get off of my
cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Don't hang around 'cause two's a crowd
On my cloud,"
[Outro]
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Hey (Hey), you (You), get off of my cloud
Don't hang around, baby, two's a crowd
On my
cloud
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
AO ETERNO E INFINITO
PRESENTES DE AMOR E O MITO DA MULHER APANHADA EM ADULTÉRIO
No início dos anos 90, resolvi reler todos os diálogos de Platão que eu conhecera nos tempos de faculdade. Naquela ocasião, decidi ler, pela primeira vez, os diálogos considerados menores e de autoria duvidosa: Hiparco, Os Rivais, Teágenes, Clitofonte, Minos e O Segundo Alcibíades. Este último tornou-se o meu favorito. Seu tema, a prece, contém, em muitas passagens, o espírito do platonismo e do estoicismo que pessoas anônimas usaram para escrever parte dos evangelhos cristãos. É muito bonito, por exemplo, a prece do poeta desconhecido que Sócrates aprova: Dá-nos, Zeus, os bens que pedimos e os que silenciamos, e afasta de nós os males, mesmo se o pedirmos por não sabermos que são males. No entanto, este diálogo não é de Platão. É de um admirador anônimo, escrito entre o século 3 e 4 antes da era comum.
ESPORA ORIONIS - O CÍRCULO DE BACHIR: MOMENTO DAS MENINAS DA PRAIA
SAUDADE
Pouco ou muito eu faça, A ressonância de uma cantiga
sentida, Embalando seu último olhar, Me segue por toda a vida, De pouca valia,
Para quem não tem senão dias e noites, Dias que foram só seus, Vivendo e
trabalhando a plena luz, Sendo-me dado somente ver nascendo, O sol claro, Seu
amigo de heróis anônimos, Noites que ainda são minhas, Incriminatórias e
irrespondíveis, Debruçadas sobre sua lembrança, Tornaram-me a saudade, A única
companheira que pude te oferecer, Que punge, Não me consola, Nem me perdoa, Pouco
ou muito eu pense, O silêncio das lágrimas derramadas, Pedindo-me para te
abraçar, Enlutam seus dias venturosos, De muito valor, Para quem nunca teve
senão todas as horas para os outros, Sem ninguém que lhe trouxesse de volta ao
lar, Onde seus sorrisos meu tempo não vivido em plenitude obliterou, E sempre
ao me deitar, Pergunto-me, Que caminhos terá sua alma percorrido para chegar
onde está, Que caminhos há para se chegar ao santuário que só pode ter te
acolhido com o mesmo amor que você doou, Sempre de olhos abertos e atentos,
Enquanto cerro os meus, Pego no sono e com você tenho meus sonhos, Indagando se
estou vivendo nos seus, Se minhas preces ajudam-lhe a esquecer o que não fui
para você.