Texto de autoria de Alceu Natali com direito autoral protegido pela Lei 9610/98. LEIA O TEXTO AO SOM DA MÚSICA DO VÍDEO POSTADO NO FIM. Sem ela, a vida seria um erro (Friedrich Nietzsche)
Venha nos conhecer, Feche os olhos, E imagine-se perdido nas névoas de terra tão encantada, Entre pés de frutas exóticas e céus de doces caseiros, Onde entre superstições, Diz-se dos mistérios cujo segredo se desconhece, Onde o sonho e a verdade andam de mãos dadas, Como eternos cavaleiros de tempos remotos e românticos, Cavalgando por todos os caminhos vagamente iluminados, De um caleidoscópio de figuras míticas, Que te acenam e te incitam em todas as direções, Fadas, Gnomos, Bruxas, Varões, Damas e gigantes, E quando você procura o sol em seus olhos, Eles desaparecem, Escolha, Então, Como Teseu de Atenas, Uma Ariadne com um novelo de linho para te guiar, E se você procurar por uma Ibérica, Encontrará em seu lugar, Uma mulher alta, De Olhos Azuis, Cabelos louros e ruivos, Ela te levará a uma fonte, Através de uma ponte, Onde crianças montadas em cavalos de pau saboreiam guloseimas, Todas sorrirão para você, Até as flores tão altas quanto esta mulher que te conduz, Para você ter mais altas suas ambições, Visar seu ideal ponto de chegada, E sua meta negaceadora, O teu fio para encontrar a saída de um labirinto, Para ter uma visão clara de nossas tradições, Folclore e cultura, Buscar como sempre buscamos, Ficar fascinado, Cativado, Pela vida, Pelo Deleite, E a tristeza, Dos anos agitados e cavalheirescos, Que não conheceram nem a noite, Nem o amanhã, De esperanças, Ou de temores, As guerras, As desgraças, E as glórias, Que aceleram, Iluminam, E caem como chuva das nuvens, Nuvens de histórias contadas, De paixão, De orgulho, E de dor, Então você abrirá e fechará os olhos de novo, E imaginar-te-á dentro de um trem parado na estação do seu tempo, Onde carregadores de plasticina trajam gravatas de espelhos, E a moça de olhos anil aparecerá junto à catraca, Fará você vislumbrar carruagens que você não conheceu, Um estilo de vida muito diferente do seu, Um modo de tratar a mulher melhor do que no seu mundo, Como faziam os gregos homéricos, Fará você sentir nossa paixão pelo passado, Nosso patriotismo ardente, A saudade de nossa beleza espiritual que atenua o materialismo saxônico, Não deixe de nos conhecer, Nós somos arianos, Gaélicos, Bretões e Belgas, Incorporamos os Francos, Os Normandos, Os Saxões, Os Dinamarqueses, E os Romanos, Venha conhecer Ossian, Finn, Cuchulain, Deirdre, Diarmit e Grania, E com eles você conhecerá também de onde vieram as inspirações de Homero, Goethe e Shakespeare, E de gente de seu tempo, Que escreve e canta como nossos bardos, Embora tenha caído o país de Erin, E alterado a terra Escocesa, Embora pequeno seja o poder de Mona, Ainda que adormecida esteja a faixa de Llewellyn, Embora as profecias de Merlim sejam lembradas apenas como contos de fadas, Embora os claustros arruinados de Iona sejam varridos por vendavais do norte, Um em nome e fama, São os Celtas divididos pelo mar, Venha nos conhecer, Nosso cavalo marinho e diarista aporta em sua praia, Monte no seu lombo, Com a cabeça acima das nuvens, E você desaparece! Até Merlim te devolver!
Venha nos conhecer, Feche os olhos, E imagine-se perdido nas névoas de terra tão encantada, Entre pés de frutas exóticas e céus de doces caseiros, Onde entre superstições, Diz-se dos mistérios cujo segredo se desconhece, Onde o sonho e a verdade andam de mãos dadas, Como eternos cavaleiros de tempos remotos e românticos, Cavalgando por todos os caminhos vagamente iluminados, De um caleidoscópio de figuras míticas, Que te acenam e te incitam em todas as direções, Fadas, Gnomos, Bruxas, Varões, Damas e gigantes, E quando você procura o sol em seus olhos, Eles desaparecem, Escolha, Então, Como Teseu de Atenas, Uma Ariadne com um novelo de linho para te guiar, E se você procurar por uma Ibérica, Encontrará em seu lugar, Uma mulher alta, De Olhos Azuis, Cabelos louros e ruivos, Ela te levará a uma fonte, Através de uma ponte, Onde crianças montadas em cavalos de pau saboreiam guloseimas, Todas sorrirão para você, Até as flores tão altas quanto esta mulher que te conduz, Para você ter mais altas suas ambições, Visar seu ideal ponto de chegada, E sua meta negaceadora, O teu fio para encontrar a saída de um labirinto, Para ter uma visão clara de nossas tradições, Folclore e cultura, Buscar como sempre buscamos, Ficar fascinado, Cativado, Pela vida, Pelo Deleite, E a tristeza, Dos anos agitados e cavalheirescos, Que não conheceram nem a noite, Nem o amanhã, De esperanças, Ou de temores, As guerras, As desgraças, E as glórias, Que aceleram, Iluminam, E caem como chuva das nuvens, Nuvens de histórias contadas, De paixão, De orgulho, E de dor, Então você abrirá e fechará os olhos de novo, E imaginar-te-á dentro de um trem parado na estação do seu tempo, Onde carregadores de plasticina trajam gravatas de espelhos, E a moça de olhos anil aparecerá junto à catraca, Fará você vislumbrar carruagens que você não conheceu, Um estilo de vida muito diferente do seu, Um modo de tratar a mulher melhor do que no seu mundo, Como faziam os gregos homéricos, Fará você sentir nossa paixão pelo passado, Nosso patriotismo ardente, A saudade de nossa beleza espiritual que atenua o materialismo saxônico, Não deixe de nos conhecer, Nós somos arianos, Gaélicos, Bretões e Belgas, Incorporamos os Francos, Os Normandos, Os Saxões, Os Dinamarqueses, E os Romanos, Venha conhecer Ossian, Finn, Cuchulain, Deirdre, Diarmit e Grania, E com eles você conhecerá também de onde vieram as inspirações de Homero, Goethe e Shakespeare, E de gente de seu tempo, Que escreve e canta como nossos bardos, Embora tenha caído o país de Erin, E alterado a terra Escocesa, Embora pequeno seja o poder de Mona, Ainda que adormecida esteja a faixa de Llewellyn, Embora as profecias de Merlim sejam lembradas apenas como contos de fadas, Embora os claustros arruinados de Iona sejam varridos por vendavais do norte, Um em nome e fama, São os Celtas divididos pelo mar, Venha nos conhecer, Nosso cavalo marinho e diarista aporta em sua praia, Monte no seu lombo, Com a cabeça acima das nuvens, E você desaparece! Até Merlim te devolver!
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