sexta-feira, 16 de agosto de 2024

ALIVE AND KICKING

Texto de autoria de AustMathr Viking Dubliner e Inglesa Luso-Chinesa com direito autoral protegido pela Lei 9610/98. 

Anunciei ainda nos domínios da mãe do corpo, Minha chegada triunfante às fileiras da humanidade, Como quem a porqueiro passa de porco, Tendo consumido em ardores cinco quilos de fertilidade, Numa ânsia louca de me entregar às cegas à luz do sol nascente, Tal qual uma cotovia melodiando o canto da matina, Numa ânsia louca de me apertar num par de jeans fremente, Tal qual uma caloura enfeitada que para a morte não atina, Trago comigo muito fervor, Embrulhado em presente de amor, Trago comigo muita dor, Alimentada em ventre de temor, Sua Santidade, Deixei os caranguejos animados e agitados, Quando fui pela primeira vez à igreja, Meritíssimo, Deixei os meninos encantados e assanhados, Quando estreei-me como brotoeja, Meus jeans jamais desbotarão como azul índigo que sobe ao firmamento, Meus jeans vararão as noites dos tempos por toda a eternidade, Nenhum remendo transformará minha despedida num mar de lamento, Nenhuma despedida transformará minha jornada num mar de dificuldade.


The expression 'alive and kicking' was coined in the late 18th/early 19th century and is still widely used today. Its allusion to vigour and vivacity has caused it to be adopted as a slogan or title in various spheres - dance troupes, children's television programmes, kick-boxing, anti-abortion groups etc.
The earliest citation of 'alive and kicking' that I can find in print is from 1801, from the anonymous (and by anonymous, at that date, we can certainly assume female) author of the travelogue Farther excursions of the observant pedestrian, 1801. In this the narrator is interviewing a 'crab-boy', who observes:

"I left them [the crabs] all alive and kicking, your honour, when I came to church."


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