Texto de autoria de AustMathr Viking Dubiler e Inglesa Luso-Chinesa com direito autoral protegido pela Lei 9610/98.
Todos os dias têm seus momentos, Com suas
momices, A fartura de nossas carnes prazem e sofrem em nossas próprias peles, A
abstinência do nosso amor vive de tempos alitúrgicos, Oh Nosso Senhor, Ensina
Teus servos, Que padecem o tormento da incerteza, Da indiferença, Que te agradecem
pelo coração que não sente, E pelos olhos que não veem, Oh meu
Deus, Largo é o Teu caminho que Te leva à perdição, Estreita é minha
porta, Sitiada pela Sua Eva de seios gordos, Que se esfregam em meu rosto quando
entro, O que Tu deixas penetrar, Sempre sai, Sob um signo feliz, Quando alguém
vem ao Teu mundo, Pela lua nova, Alguém parte debaixo de um sinal mofino, Pelas expensas de Sua religião que recrudesce, À proporção que minguam os Seus bem-aventurados, Você
nos deu uma hora para mais viver, Raramente perdoa os que não vivem o bastante, Você nos deu uma hora para mais matar, Raramente perdoa os que não matam o bastante, Você nos deu um sol que
raia para todos de boa nascença, Uma chuva
que derramas e inundas sobre todos Teus injustos, Oh meu Deus, Tenhais temperança, Fazemos de teu ódio pela
humanidade nossa vingança, Oh minhas irmãs, De suas rajadas de furor, De suas
tempestades da vida, Tiramos nossa bonança, Tiramos suas noites e suas auroras, E suas esperanças, Oh meus irmãos, Somos peixes que vivem sua própria vida, E ignoramos o curso das
águas, Oh meu Deus, Olhe estas crianças, São elas que tiram de onde não depositam, E colhem o que não semeiam?, Oh minhas crianças, Não vos aflijais, A bala perdida é
só um disparo, Vocês estão apenas a um tiro de distância.
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