Texto de autoria de AustMathr Viking Dubliner e Inglesa Luso-Chinesa com direito autoral protegido pela Lei 9610/98.
Há mais de um século tornou-se
bê-á-bá, nos meios acadêmicos, e mais velho do que andar para frente, na
linguagem popular, o fato de que a Bíblia – Antigo e Novo Testamentos – é apenas
uma antologia de mitos compilados e reeditados pelos judeus. Aliás, os judeus
nada inventaram. Eles apenas copiaram histórias das mitologias de civilizações
mais antigas e mais avançadas que sempre os conquistaram e os escravizaram:
Sumérios, Egípcios, Assírios, Babilônios, Persas, Gregos e Romanos. A Bíblia
contém uma infinidade de nomes de pessoas que não existiram, com nomes que não
são judaicos, pois foram plagiados das civilizações das quais os mitos foram
copiados. Moisés é um deles. É uma corrupção do nome do faraó egípcio Ramsés,
que significa Filho do Sol (Ra = sol, Mses = filho). O nome original, Mses, teve
a vogal ´o´ acrescentada, para tornar a palavra pronunciável. Em português,
acrescentaram também a vogal ´i´. Os judeus inventaram a história de que o povo
hebraico foi escravizado pelos egípcios e que um judeu poderoso, chamado Mses
(Moses ou Moisés), venceu os egípcios com seus poderes mágicos, libertou seu
povo da escravidão e o levou à terra prometida por Deus. Mses, que significa
apenas filho, não é nome de pessoa, nem na antiga civilização egípcia nem na
judaica. Você poderia ser filho de alguém no nome, mas este era sempre composto,
desde os tempos antigos até nossos dias. Exemplos: Bartolomeu = Filho (bar) de
(P)Tolomeu; Barrabás = Filho (Bar) do pai (Abbas); Paul McCartney = Paul, filho
de (Mc) Cartney; Eric Von Brown = Eric, filho de (Von) Brown, etc. Certamente,
por volta dos anos 500 antes da era comum, quando a Bíblia foi inventada, os
judeus conheciam os egípcios e, certamente mais uma vez, eles deviam estar
fascinados com os avanços morais e tecnológicos dos egípcios que, entre tantas
maravilhas, já faziam testes de gravidez e sabiam, com 90% de acerto, se a
criança seria menino ou menina. Para combater o complexo de inferioridade, nada
melhor que inventar uma história de um povo paupérrimo em ideias e tecnologias
que vence uma civilização super-adiantada. O estigma desse complexo está bem
expresso no mito de David e Golias. Os judeus dissidentes da ortodoxia farisaica
e saduceia da nova era, que deram início a uma religião que, mais tarde se
chamaria cristianismo, também acreditavam, inocentemente, que Moisés existiu e
tinha poderes mágicos que aprendeu com os egípcios. Estevão, um dos personagens
fictícios do novo testamento da Bíblia, diz no parágrafo 7, versículo 22 de Atos
dos Apóstolos que Moisés era versado na sabedoria e magia dos egípcios e que
suas palavras tinham um enorme poder, e que esse poder era exercido não apenas
com palavras, mas também com um condão mágico que foi usado na fuga para a
terra santa, quando perseguido pela tropa egípcia e ficaram sem saída ao dar de
encontro com o mar. Então, Moisés ergueu seu condão, pronunciou palavras
mágicas, e as águas do mar se dividiram para dar passagem aos judeus. Os
Egípcios os seguiram pelo leito seco do oceano e, assim que os judeus acabaram
de passar, com o mesmo poder mágico, Moisés fechou as águas do mar e afogou todo
o exército egípcio! (leia o livro mitológico chamado Êxodos, capítulo 24,
versículos 21 a 28). Essa ideia de dividir as águas do mar é pura criatividade
dos judeus para sustentar uma fantasia? Não, não é. é apenas mais um dos
inúmeros plágios. Um papiro da décima oitava dinastia egípcia, do ano 1550 antes
da era comum, conta uma história que data dos tempos das pirâmides de Quéops (há
mais de 3 mil anos antes da era comum). Diz a história que, certo dia, o rei
Seneferu estava triste e desanimado. Ele chamou os nobres de sua corte real para
lhe alegrar, mas eles nada puderam fazer. Então o rei mandou chamar o sacerdote
Tchaca tcha-em-ankh. Este sugeriu que o rei desse um passeio de barco no lago
junto ao palácio, animando-o com as alegrias que ele teria ao ver a linda
paisagem nas margens do lago. Além disso, o sacerdote pediu-lhe permissão para
preparar a jornada, adornando o barco com vinte remos de ébano, banhados a ouro,
vinte jovens virgens, de feições maravilhosas, cabelos ornamentados e quadris
perfeitos. E ao invés de estarem com suas próprias vestimentas, estas jovens
estariam emaranhadas em vinte redes. Elas iriam remar e cantar ao mesmo tempo.
O rei aceitou o que o sacerdote lhe propôs. E, de fato, o rei alegrou-se muito
com o passeio de barco, enquanto as jovens virgens remavam e cantavam. De
repente, uma delas deixou cair na água um ornamento de seus cabelos, feito de um
novo tom de azul turquesa. Imediatamente, ela parou de remar, e assim fizeram as
outras 19 virgens. Ela e as demais se recusavam a remar enquanto seu adorno não
fosse recuperado. O rei, então, mais uma vez, pediu ajuda ao sacerdote Tchaca
tcha-em-ankh, e este, ao chegar ao local onde o barco estava estacionado,
proferiu palavras mágicas, as águas do lago se dividiram, permitindo que uma das
remadoras descesse ao fundo e pegasse o paramento. Uma vez que o ornamento da
jovem foi recolado aos seus cabelos, o sacerdote juntou as águas do lago, o
passeio pelo lago prosseguiu e o rei voltou a alegrar-se.
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